De acordo com o relator Marcelo Aro (PP-MG), a proposta prevê a readaptação das marcações de pobreza e extrema pobreza para acompanharem o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo).
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O relatou afirmou que o texto não determina o que é a pobreza e a extrema pobreza, criando a necessidade de determinar e ainda acrescentar a correção natural em concordância com a inflação que atinge o país.
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Como são feitas as marcações das linhas de pobreza e extrema pobreza?
Atualmente as delimitações das linhas que marcam a pobreza e a extrema pobreza são criadas por meio da equipe econômica do país. A partir do entendimento desse grupo é definida as linhas, que serão utilizadas como parâmetros para tais classes sociais.
O relator propõe que tais parâmetros passem por correções automáticas, dessa forma, o valor que delimita a linha poderia aumentar. Hoje a linha de pobreza está na faixa de R$178 e se fosse de acordo com o IPCA aumentaria para R$207,30.
A marcação da extrema pobreza fica na faixa de R$89,01 se houvesse a correção teria seu valor elevado para R$103,60.
Migração do Bolsa Família para o Auxílio Brasil
Os beneficiários do Bolsa Família serão automaticamente transferidos para o Auxílio Brasil. As famílias que desejam concorrer ao novo auxílio deverão efetuar a inscrição através do Cadastro Único, é importante manter os dados atualizados.
A princípio o presidente, Jair Bolsonaro afirmava que o Auxílio Brasil favoreceria mais famílias e que o valor deveria ser 50% superior ao já pago pelo Bolsa Família. Entretanto, sem o orçamento ideal e com problemas fiscais, o presidente teve de rever suas promessas.